2016-06-13
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Paralelo à “3ª Semana Nacional de Educação Financeira” (ENEF), em maio, a Secretaria de Políticas de Previdência Complementar do Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS) realizou o seminário “Experiências Internacionais de Educação Financeira e Previdenciária: Reflexões para Modelo Brasileiro”. O encontro foi promovido no quadro da ação “Educação Financeira e Previdenciária no Âmbito da Previdência Complementar: uma Análise Acerca da Efetividade e Possíveis Contribuições para o Fomento do RPC”, que está inserida no Projeto Apoio aos Diálogos Setoriais União Europeia-Brasil.
Participaram do seminário o Diretor do Departamento de Políticas e Diretrizes de Previdência Complementar (DEPOD/MTPS), Paulo César dos Santos, o Coordenador de Relações Institucionais do Gabinete da Secretaria de Políticas de Previdência Complementar (COORI/SPPC/MTPS), Luiz Alcântara de Melo, e a Coordenadora Substituta de Acompanhamento Regulatório e Governança (COARG/SPPC/MTPS), Denise Viana da Rocha Lima.
O Diretor Executivo da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp), Luís Ricardo Marcondes Martins, o Diretor-Presidente da Universidade Corporativa da Previdência Complementar (UniAbrapp), Luiz Paulo Brasizza, e o Presidente do Instituto de Certificação dos Fundos de Pensão (ICSS), Vitor Paulo Camargo Gonçalves, também estiveram no encontro.
Os economistas Bernardo Fonseca Nunes e Luiz Roberto Calado, respectivamente os peritos externo e local do Projeto, apresentaram os estudos elaborados ao longo do último semestre sobre as principais iniciativas de educação financeira, com foco na Previdência Privada de caráter coletivo, na Europa e no Brasil.
Durante o evento, foi promovida também a discussão de propostas que possam ser adaptadas e implantadas no Brasil. Para Luiz Alcântara, o debate contribuiu para uma análise mais aprofundada da realidade brasileira. “Em linhas gerais, os programas realizados no Brasil diferem pouco dos programas realizados em outros países, líderes no ranking de letramento financeiro. No entanto, percebeu-se que naqueles países há um caráter de constância e continuidade maior nos programas. Ficou claro que peculiaridades brasileiras, como sua dimensão territorial, diferenças regionais, cultura e letramento educacional básico, são elementos que trazem maior complexidade na preparação e aplicação dos projetos de educação financeira”, explica.
Para obter mais informações sobre o estudo, clique aqui.
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